Gayme Over

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Hey manas! Como estão?

Recentemente comentei no podcast que estou jogando Horizon Zero Dawn e o quanto estou gostando do game. Confesso que a temática de mundo distópico estava um pouco defasada para mim. São muitos filmes e jogos que utilizam essa temática atualmente (colocando zumbis então, nem se fala).

Por causa dessa minha indiferença o jogo acabou passando batido por mim na época do lançamento. Um vizinho meu comprou e me emprestou esses dias, quando comecei a jogar já bateu aquele arrependimento. O game é destruidor meixxmo!

 

Quero ser Aloy quando eu crescer

 

Bora começar por esse enredo, que logo de início apresenta um grande mistério.

No futuro, as máquinas caminham soberanas pela Terra em forma de grandes animais. Os humanos voltam a viver em tribos e os acontecimentos só ensinaram as pessoas a temerem a tecnologia. Aloy (diva, rainha, poderosíssima), foi banida de sua aldeia ainda bebê, tendo que viver exilada até a idade adulta. O porquê desse banimento faz parte do mistério que eu faço questão de não revelar. =)

Com uma introdução lindíssima, a guerreira de cabelos vermelhos me ganhou já nos primeiros minutos de gameplay. Sua personalidade e determinação empoderam as mulheres de forma tão natural que dá orgulho de ver. Ainda não finalizei o game, mas já estou ansioso para descobrir mais sobre o passado da protagonista e como a Terra ficou naquele estado.

 

Jogabilidade afiada

 

É perceptível o cuidado que os desenvolvedores tiveram com a jogabilidade. Além dos controles responderem muito bem aos comandos, os inimigos são outro show a parte. Cada robô possui pontos fracos e habilidades específicas, nas quais o jogador pode escolher a melhor forma de atacar. Parece complicado, mas acredite, não é! Aloy possui um arco e flecha e outros acessórios que facilitam o combate na medida certa.

Uma árvore de habilidades também está disponível para ser utilizada de forma intuitiva. Outra característica incrível é a utilização de itens. Conseguimos combinar e fabricar novos instrumentos de forma muito mais simples que em outros games de mundo aberto (um beijo Dragon Age). Eu curti muito a ideia de saber que muitos dos itens que coleto no caminho são realmente necessários, ao invés de só ocuparem espaço na bolsa e você conseguir avançar a campanha sem usá-los.

 

 

A dublagem também merece destaque. Com vozes famosas dos grandes estúdios brasileiros, os personagens transmitem mais emoções pela fala do que suas expressões faciais – um problema recorrente em jogos desse gênero, né nom? Vale lembrar que Horizon Zero Dawn é exclusivo de PS4. Então se você não tiver o console, já aciona aquela amiga do peito para te emprestar.

Aloy é forte, determinada e mega carismática. Junte isso à uma paisagem de tirar o folego, mecânicas bem trabalhadas e uma história intrigante que o resultado é um dos games mais queridos da geração atual.

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Angelo Prata

Jornalista apaixonado pela arte do século XXI chamada de videogame. Tentando melhorar a internet um post de cada vez, este sagitariano que vos fala tem dificuldades em escolher um jogo favorito. As séries Super Mario, Resident Evil, Donkey Kong e Mass Effect estão no top da minha lista imaginária e sim, sou fã da Nintendo!
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